Em coletiva de imprensa realizada na 19ª
FEMAGRI – Feira de Máquinas, Implementos e Insumos Agrícolas, a diretoria da
Cooxupé (Cooperativa Regional de Cafeicultores em Guaxupé) falou sobre a
previsão de safra para 2020.
Considerando a bienalidade alta, a
cooperativa estima que o recebimento deve ser de 6,8 milhões de sacas, entre
cooperados e terceiros. Sobre os embarques, a expectativa é de 5,9 milhões de
sacas, das quais 5,036 mi devem ser para exportação.
“É uma safra boa, porém não acreditamos que
será maior que a de 2018. Posso adiantar que 40% dessa safra já está vendida
por meio de contratos futuros”, disse o presidente da Cooxupé, Carlos Augusto
Rodrigues de Melo.
Sobre os mercados alcançados pelo café
Cooxupé, Carlos Augusto destacou os países asiáticos e o Oriente Médio. “Os
países árabes foram uma grata surpresa para nós, com crescimento de demanda
naquela região”, destacou Carlos Augusto.
TECNOLOGIA
Em relação a qualificação necessária para o
emprego das novas tecnologias nas lavouras de café, a diretoria da Cooxupé
destacou a necessidade dos produtores de café se aprimorarem para aumentar
produtividade e consequentemente a renda. “É um cenário que não retrocede. A
tecnologia está cada vez mais presente na realidade do cafeicultor e é preciso
se qualificar para otimizar os recursos disponíveis”, disse o vice-presidente
Osvaldo Bachião Filho.
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