Assinatura do convênio ocorreu na FEMAGRI 2019
Para continuar com o trabalho de
capacitação no campo, disseminando informações e conhecimento para produtores
rurais e cooperados, a Cooxupé e o SENAR Minas – Serviço Nacional de Aprendizagem
Rural renovaram durante a FEMAGRI 2019 mais um ano de convênio para a
realização de cursos em propriedades agrícolas.
O presidente da cooperativa,
Carlos Paulino, assinou os documentos junto ao vice, Carlos Augusto Rodrigues
de Melo. O superintendente do SENAR Minas, Christiano Nascif, e outros
representantes da instituição também participaram da assinatura de renovação do
contrato.
O investimento previsto para 2019
é de R$ 1.300.000,00 para capacitação de mão de obra na área de atuação da
Cooxupé. Os recursos serão aplicados nas regionais de Patos de Minas (R$ 200.000,00),
Passos (R$ 1.000.000,00) e Lavras (R$100.000,00), superando os valores
investidos em 2018. “De nada adianta falar em tecnologia se não houver
investimento em capacitação. As máquinas de hoje exigem mão de obra
qualificada, por isso, a Cooxupé entende a necessidade de treinar os
cooperados”, enfatiza Paulino.
A parceria entre
a Cooxupé e o Senar tem como objetivo levar conhecimento ao homem do campo.
Desde o primeiro convênio, efetivado em 2011, foram realizados 1.881 cursos e
capacitados mais de 22.000 pessoas. “Junto com a Cooxupé somos protagonistas do
sucesso da cafeicultura no sul de Minas, Cerrado Mineiro entre outras áreas de
atuação da cooperativa, onde também existe a extensão do convênio”, disse o
superintendente Christiano Nascif. Ainda sobre o convênio, ele disse que, no
próximo ano, pretende aumentar a abrangência e aplicação de recursos tanto em
treinamento quanto no programa de assistência técnica e gerencial do Senar
Minas.
Destacando o
papel da tecnologia, foco da FEMAGRI 2019, Christiano destacou o trabalho do
Senar sobre o Novo Agro 4.0 buscando cada vez mais treinamento e inovação nesse
segmento. Ele ressalta as capacitações com drones e as facilidades que o
equipamento pode trazer para o manejo na cafeicultura. Outra questão destacada
por ele sobre a importância da tecnologia recai sobre o estímulo da mesma para
manter o jovem no campo e as questões sobre a
sucessão familiar.
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