Durante coletiva da FEMAGRI, Carlos Paulino reforça
compromisso com o cafeicultor
Foi
encerrada agora, coletiva de imprensa concedida pela presidência da Cooxupé,
idealizadora da FEMAGRI – Feira de Máquinas, Implementos e Insumos Agrícolas. A
entrevista aconteceu na Sala de Imprensa, espaço dentro da feira que começou
ontem (12) e vai até esta sexta-feira (14).
Participaram
da mesa Carlos Alberto Paulino da Costa (presidente da cooperativa), Carlos
Augusto Rodrigues de Melo (vice-presidente), José Eduardo Santos Júnior (superintendente
do Desenvolvimento do Cooperado), com participação de Lúcio de Araújo Dias
(Operações e Comercial mercado Interno) e Arquimedes Coli Neto (presidente do
Centro de Comércio de Café de Minas Gerais).
Um
dos principais assuntos da coletiva foi a novidade implantada nessa 13ª edição
da feira. Trata-se de um maior prazo para o cooperado negociar sua compra junto
a fornecedores de máquinas e equipamentos agrícolas. Após adquirir qualquer
produto, o cafeicultor passa pelo Centro de Negócios (dividido em dois
quiosques cômodos e de fácil acesso) e já formaliza a compra, cuja moeda de
pagamento é a safra. A novidade é que, agora, o parcelamento pode ser feito em
três anos, com preços pré-fixados. “Antes, o compromisso era uma única parcela.
Agora, estamos trabalhando com essa modalidade nova. Precisamos prorrogar essa
dívida para conceder fôlego ao produtor”, afirmou o presidente. “O mercado
precisa ser dinâmico”, complementou o vice-presidente. A novidade veio para
consolidar o relacionamento entre produtor e fornecedor. No primeiro dia de
evento, a cooperativa registrou um crescimento de 15% no volume de negócios
comparado ao mesmo período do ano passado.
Quanto
ao público, aproximadamente 7 mil pessoas passaram pela feira nesta
quarta-feira (12). A movimentação também foi grande no estacionamento, que
recebeu mais de 2.500 veículos.
A
FEMAGRI tem como principal meta aproximar os mais de 11.500 cooperados da
Cooxupé, visitantes e produtores das novidades de mercado e modalidades que
viabilizam a produção e o cotidiano cafeeiro.
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